No total, cerca de 240 pessoas foram acompanhadas desde o nascimento até a fase adulta, na idade de 32 anos, pelos pesquisadores e autores do estudo. Aqueles que tiveram uma criação baseada na afetividade tiveram um melhor desempenho em habilidades sociais, como relacionamentos amorosos e interpessoais. O mesmo resultado pode ser observado no histórico escolar dos adultos que participaram da pesquisa.
“O estudo também sugere que a experiência das crianças com os pais nos primeiros anos de vida tem um papel fundamental no desenvolvimento social e educacional, influenciando não só as duas primeiras décadas de vida, como também a fase adulta”, explica Lee Raby, pesquisadora da Universidade de Delaware e uma das autoras do estudo.
Uma criação afetiva depende de diversos fatores, não só apenas um tratamento mais carinhoso e atencioso com os pequenos. Envolve também a resposta apropriada aos sinais do bebê, interação positiva e segurança física e emocional, que permite que os filhos consigam explorar e conhecer o meio em que vivem.
“Isso demonstra que o investimento em uma relação de qualidade, logo na primeira infância, tem influência na vida adulta. Indivíduos bem-sucedidos no campo emocional e acadêmico são a base de uma sociedade saudável”, defende Lee Raby.
“O estudo também sugere que a experiência das crianças com os pais nos primeiros anos de vida tem um papel fundamental no desenvolvimento social e educacional, influenciando não só as duas primeiras décadas de vida, como também a fase adulta”, explica Lee Raby, pesquisadora da Universidade de Delaware e uma das autoras do estudo.
Uma criação afetiva depende de diversos fatores, não só apenas um tratamento mais carinhoso e atencioso com os pequenos. Envolve também a resposta apropriada aos sinais do bebê, interação positiva e segurança física e emocional, que permite que os filhos consigam explorar e conhecer o meio em que vivem.
“Isso demonstra que o investimento em uma relação de qualidade, logo na primeira infância, tem influência na vida adulta. Indivíduos bem-sucedidos no campo emocional e acadêmico são a base de uma sociedade saudável”, defende Lee Raby.
FONTE: http://delas.ig.com.br
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