quarta-feira, 10 de junho de 2015
segunda-feira, 8 de junho de 2015
Arraiá Colégio Conviver 2015
O melhor Arraiá da região está chegando!
Confira os detalhes e garanta já seu convite na secretaria da escola!
sexta-feira, 5 de junho de 2015
Dia Mundial do Meio Ambiente
O Dia Mundial do Meio Ambiente, passou a ser comemorado todo dia 05 de junho. Essa data, que foi escolhida para coincidir com a data de realização da conferência de Estocolmo, tem como objetivo principal chamar a atenção de todas as esferas da população para os problemas ambientais e para a importância da preservação dos recursos naturais, que até então eram considerados, por muitos, inesgotáveis.
O Colégio Conviver apoia e incentiva a preservação!
terça-feira, 2 de junho de 2015
Pneumonia: saiba tudo sobre a doença
Tudo pode começar a partir de uma simples gripe. Segundo relatório da Unicef, 17% das mortes de crianças menores de 5 anos no mundo são causadas por ela. O sinal de alerta soa durante o outono e o inverno, quando a baixa temperatura, o tempo seco e os índices elevados de poluição aumentam os problemas respiratórios, permitindo que a doença se instale
O que é pneumonia?
A pneumonia é uma infecção localizada no pulmão, órgão responsável por oxigenar o sangue e eliminar o gás carbônico do corpo. Na maioria dos casos, é provocada por bactérias ou vírus, mas os fungos também podem ser agentes causadores. Para entender a estrutura do pulmão, imagine uma árvore de cabeça para baixo: o tronco corresponde à traqueia, de onde saem dois galhos grandes, os brônquios, que dividem o lado direito e o esquerdo do pulmão. A partir deles, surge uma série de ramificações, que ficam cada vez mais finas, até chegar aos bronquíolos, que são as ramificações menores. Na ponta dos bronquíolos ficam os alvéolos, sacos microscópicos responsáveis pelas trocas gasosas. É nessa região que os agentes infecciosos da pneumonia se instalam, causando sintomas como febre acima de 38°C, tosse com catarro, dor torácica e falta de ar.
Como uma gripe vira pneumonia?
As crianças gripadas ficam mais vulneráveis, com menor capacidade de defesa do organismo. As bactérias se aproveitam da situação e podem se instalar causando uma pneumonia bacteriana. Quando há algum quadro de infecção, seja na garganta, nos seios da face ou no ouvido, a criança pode inspirar as secreções infectadas com pus e bactérias, que vão parar no pulmão. Se essas secreções contaminarem os alvéolos pulmonares, vira pneumonia, se ficarem nos brônquios, vira bronquite. Mas a pneumonia não começa necessariamente só com a gripe. Algumas crianças podem desenvolver a infecção assim que são atacadas por uma série de vírus, ou seja, pneumonia viral.
Como diferenciar uma gripe forte de pneumonia?
Preste atenção aos sintomas: na pneumonia, a febre é mais prolongada, o cansaço é maior e as tosses vêm acompanhadas de dor. Se a gripe for causada pelo vírus influenza, as chances de a doença atingir o pulmão são ainda maiores, pois ele é mais agressivo.
Qual faixa etária é mais suscetível à doença?
Gestantes e crianças no início da idade escolar são mais vulneráveis por causa da menor capacidade de reação do organismo a agentes infecciosos. Uma vez que a doença já tenha se instalado, é preciso evitar a transmissão para outras pessoas. Tome cuidado para não tossir nem espirrar sem cobrir o rosto, lave as mãos constantemente, não misture objetos como copos, talheres e toalhas com o de outros. Se o seu filho estiver doente, escola nem pensar.
O que fazer em casos de repetição?
Além de procurar atendimento médico, o principal é investigar a causa da reincidência: ver se há um quadro alérgico de base, alguma imunodeficiência, cardiopatias ou até refluxo gastroesofágico, que está associado a uma série de doenças pulmonares.
Qual é o tratamento mais adequado?
Para a bacteriana, quase sempre a base do tratamento são os antibióticos, já na viral, depende do tipo de vírus. Em ambos os casos, para aliviar os sintomas, medicações para baixar a febre e inalações para fluidificar as secreções podem ser indicadas. É importante realizar a higiene nasal à base de soluções salinas, manter repouso, ingerir bastante líquido e dispor de uma alimentação equilibrada.
Que complicações podem ocorrer?
Mesmo pneumonias tratadas adequadamente podem ter complicações. Uma delas é o derrame pleural, quando o líquido infectado sai do pulmão e vai para a pleura, membrana que envolve o pulmão. Quando isso acontece, esse líquido precisa ser drenado; se não for, a infecção tem chances de se espalhar pelo corpo e evoluir para uma sepse (infecção generalizada), que pode levar à morte. Entre outras complicações possíveis estão a formação de abscessos, que são acúmulos de pus, e bronquiectasias, um alargamento dos brônquios.
Qual a diferença entre pneumonia e broncopneumonia?
Cada pulmão é dividido em lobos pulmonares: há três do lado direito, que é maior, e dois do lado esquerdo. Na pneumonia, a infecção acomete um ou mais lobos do pulmão. Já na broncopneumonia, há diversos pedacinhos do pulmão infectados ao mesmo tempo. A diferença fica muito clara quando se observa um exame de raio X: se for pneumonia, a mancha branca que sinaliza infecção está concentrada, se for broncopneumonia, dá para enxergar vários floquinhos que parecem de algodão espalhados pelo pulmão. Além disso, a broncopneumonia geralmente é causada por bactérias mais comuns, por isso costuma ser mais branda. Já a pneumonia é mais grave, proveniente de bactérias normalmente mais resistentes.
Bebês prematuros estão mais expostos?
Os bebês que nascem prematuros são mais suscetíveis a vários problemas respiratórios, não apenas à pneumonia. Por ainda não terem terminado a formação de todo o aparelho respiratório, eles passam por uma aceleração forçada do desenvolvimento do pulmão, o que causa uma doença chamada de displasia bronco-pulmonar. Mesmo que a displasia não aconteça, a função pulmonar dos prematuros fica alterada durante toda a infância e pode ter consequências mais para frente, como enfisema pulmonar e uma fragilidade maior a doenças respiratórias.
Dá para prevenir?
As vacinas estão entre as medidas básicas de prevenção. A pneumocócica, que imuniza contra as bactérias do tipo pneumococos, já faz parte do calendário gratuito de vacinação da criança. Ela deve ser aplicada no segundo, no quarto e no sexto mês, com um reforço no 12º mês, e depois a cada cinco ou seis anos. A partir dos seis meses de vida, a criança também pode tomar a vacina de gripe, que deve ser dada na primeira vez em duas doses e, depois, tomada anualmente no outono. Manter as crianças longe do cigarro, sobretudo as alérgicas, arejar a casa (mesmo no inverno, é bom deixar as janelas abertas durante um período para que o ar circule) e lavar as mãos para evitar a contaminação com vírus e bactérias são cuidados simples e indispensáveis.
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Inatividade física pode comprometer a saúde das crianças
Quando se trata de controlar o peso das crianças, reduzir o tempo em frente à TV e ao computador é tão importante quanto incentivar a prática de atividade física, diz a endocrinologista e especialista em obesidade infantil Maria Edna de Melo.
Maria Edna explica que "as crianças mais ativas têm uma tendência menor para a obesidade, pois o excesso de peso é resultado das calorias ingeridas menos a energia gasta por meio de exercício físico".
"A atividade física também promove o ganho de massa muscular, o que provoca gasto energético. Isso é importante para todas as pessoas, independentemente da idade", afirma a especialista.
De acordo com a endocrinologista, a atividade física é muito importante no processo de emagrecimento, porém o movimento deve fazer parte da rotina de meninos e meninas durante todo o dia. "Mesmo entre as crianças que se exercitam duas ou três vezes por semana, o tempo de inatividade física ao longo do dia pode comprometer a saúde", conta.
A inatividade física é o que os médicos chamam de "tempo de tela", referente ao período total em que a criança permanece em frente ao computador, videogame, televisão, tablet, entre outros aparelhos eletrônicos.
"É comum encontrarmos crianças que fazem atividade física duas vezes por semana, mas que passam de cinco a seis horas inativas por dia assistindo TV ou jogando videogame. Isso não é bom para elas", afirma Maria Edna.
Segundo a médica, apesar da efetividade do balanço energético para o controle de peso, a obesidade é uma doença complexa que também envolve fatores genéticos. "Por isso há pessoas que comem muito e ainda assim não engordam", fala.
Segundo a especialista, "a obesidade normalmente ocorre em indivíduos que têm uma predisposição genética, que são expostos a um ambiente favorável ao aumento da ingestão calórica e que reduzem a quantidade de atividade física".
Outro ponto importante defendido pela especialista é adotar a dieta do incentivo em vez das dietas proibitivas.
"Uma abordagem do tipo 'vamos comer mais legumes e salada' tem um efeito melhor para a perda de peso em crianças para incorporar uma mudança de hábitos do que uma dieta focada em proibição de alimentos", declara.
Segundo a médica, a mudança nos hábitos alimentares dos filhos exige que os pais deem o exemplo, passando por uma reeducação que envolva toda a família.
"Comer é um hábito social, mas também individual. Então tem algumas pessoas que adoram comer salada e outras que não toleram, assim como algumas pessoas adoram doces e outras não gostam", conta.
De acordo com Maria Edna, "essas preferências individuais provavelmente têm uma característica genética e também devem ser consideradas na hora de elaborar uma dieta de reeducação alimentar infantil".
"Não adianta falar para uma pessoa que adora doces para ela parar de comer doces. Temos sempre que buscar o equilíbrio", fala a especialista.
FONTE: http://mulher.uol.com.br
sexta-feira, 22 de maio de 2015
Quando o filho não gosta de estudar
Você passa por isso na sua casa? Veja como reverter a situação
A hora de fazer a lição na sua casa é sempre um tormento? Seus filhos reclamam, fazem de tudo para adiar a tarefa, até o limite do relógio? Pois saiba que você não está sozinha.
“Essa é a maior reclamação que eu recebo dos pais e crianças no consultório”, afirma a psicopedagoga Simone Gama. Se você se preocupa, está certa, já que a lição de casa tem papel fundamental no rendimento escolar do seu filho.
Uma pesquisa realizada pela PUC-RJ concluiu que alunos que fazem lição de casa têm uma média 14% maior em Língua portuguesa e 10% maior em matemática.
Os resultados indicam que estimular o aluno a estudar fora da escola traz resultados muito positivos. Mas como fazê-lo gostar de estudar?
Algumas condutas podem ser tomadas para crianças e adolescentes em qualquer faixa etária para estimular os estudos e reverter a situação:
Estabeleça uma rotina de estudo. A partir da disciplina, forma-se o hábito.
Pense na lição de acordo com os horários em que o seu filho tenha maior rendimento.
Valorize os estudos. Conte para a criança o quanto estudar foi importante para você e o que poderia ter acontecido caso não tivesse se dedicado.
Fuja das broncas, ameaças e castigos. Se adotar tal tática, a escola acaba sendo vista como algo negativo.
Abra-se para o diálogo. O seu filho precisa contar o que acontece no colégio.
Hábitos de leitura e passeios culturais incentivam o estudo.
Associe o que o seu filho está aprendendo em classe com a vida real. Peça para ele, por exemplo, fazer a lista do mercado, separar feijões ou ver o que está faltando na despensa.
Vá a todas as reuniões de pais e mantenha contato direto com os professores para acompanhar o comportamento das crianças.
Além dessas dicas gerais, é importante pensar em três fases escolares determinantes na vida das crianças e adolescentes: o 1° ano do Ensino Fundamental, o 6° ano do Ensino Fundamental e o 1° ano do Ensino Médio.
Cada uma delas deve ser vista de maneiras diferentes.
As primeiras grandes mudanças
No 1° ano do Ensino Fundamental, o seu filho está com 6 anos e vai aprender a ler e escrever. O tempo lúdico na escola diminui consideravelmente, o que pode deixá-lo confuso e cansado. Nesse período, é importante que os pais acompanhem de perto a lição de casa, por exemplo.
“Pode ser chato e cansativo, mas é necessário. A criança precisa de ajuda com a organização e de acolhimento em casa para entender as mudanças que estão acontecendo na escola”, afirma Simone.
O começo da adolescência
Quando chegam ao 6° ano do Ensino Fundamental, os filhos já estão sentindo mudanças no corpo e no emocional por conta da puberdade. Até o 5° ano, eles tinham no máximo 3 professores e agora podem ter até 10 – e certamente eles são menos maternais que antes.
Na mochila, há muito mais livros e cadernos, além de uma quantidade enorme de lição de casa e provas.
“É uma mudança muito grande. Os pais precisam se colocar no lugar dos filhos porque não é fácil para as crianças. A lição de casa já deve ser feita sozinha, mas os adultos precisam supervisionar, ajudar os filhos a se organizarem, fazer um calendário e cronograma de estudos.”, indica Simone.
Esse é exatamente o caso da Janaína, mãe do João Lucas, de 11 anos. “Quando ele mudou para o 6° ano, mudamos o João de escola. Antes, ele estudava no método construtivista, mas achamos que – para a sua evolução – o tradicional seria melhor dali pra frente”, relata a mãe.
Mesmo após o período de adaptação, ele ainda não faz a lição de casa sem a cobrança da mãe e de vez em quando recebe bilhetes na agenda de que anda desatento nas aulas.
“Como o método de ensino foi alterado, o tempo de adaptação é diferente. Ele nunca teve contato com provas e alguns tipos de trabalhos e cobranças. A mãe Janaína pode tentar ajudar o filho na organização da rotina de estudos. E é necessário ter muita paciência”, sugere a especialista Simone.
Rumo à fase final
É na época do 1° ano do Ensino Médio que a puberdade estoura. Junto com ela vem a sexualidade, o ápice da competitividade, a busca pela socialização, a preparação para o vestibular e a escolha da profissão, que – a princípio – será para sempre.
É nesse período que acontece a maior evasão escolar. Os alunos se sentem desconectados da escola e os índices de reprovação são enormes.
“A melhor orientação que eu posso dar é que construir uma boa base de estudos na infância garante uma adolescência mais tranquila. Mas não é impossível fazê-los se interessar pelos estudos”, comenta Simone.
O vestibular e a possibilidade a médio prazo de exercer uma profissão podem ajudar a aproximá-los dos estudos. Esteja sempre aberta ao diálogo.
Marina é mãe de Carlos Alberto, que hoje tem 24 anos, mas deu trabalho na escola desde criança. “Ele era disperso, brincalhão e nunca se interessou pelos estudos. Eu tive que cobrar a lição de casa e os trabalhos escolares até a adolescência”, lembra-se.
Com muito diálogo e paciência, conseguiu reverter o quadro, mas isso só aconteceu no 2° ano do Ensino Médio. “Nem acredito que hoje ele conseguiu se formar em administração, está fazendo um intercâmbio e, na volta, vai continuar a cursar o MBA, que deixou trancado”, revela.
Mudança de comportamento
Se seu filho mudou de atitude de maneira repentina, não se esqueça de que a socialização é extremamente importante para a vida escolar. Se ele fala que não gosta dos amigos ou dos professores, se se mostra apático e reclama muito para ir ao colégio, fique atenta aos casos de bullying.
Marque uma reunião com a professora e convide alguns amigos para visitar a sua casa, por exemplo. Assim, você tenta aproximar o seu filho dos novos colegas e consegue identificar se há algum comportamento estranho entre eles.
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Dia das mães
Durante a última semana, o Colégio Conviver celebrou o Dia das Mães com os alunos da educação infantil. Foram realizadas diversas oficinas e apresentações, com muita alegria, confraternização e emoção. Confiram!
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